Eu sou Fernanda. Eu sou Cris. Eu sou Joana. Eu sou Geni. Eu sou Gisele. Eu sou qualquer uma. Eu sou todas. Eu sou nenhuma. Eu sou eu mesma.
Das coisas que indignam as pessoas deveria estar no topo invadir a privacidade dos outros. Mas ser ofensivo com a vida alheia virou rotina num mundo em que os ignorantes de plantão mostram que não há limites para a podridão. As pessoas se viciam em bisbilhotar, futricar, questionar o que não lhes compete, o que não deveria lhes interessar, o que não faz a menor diferença.
O episódio que envolveu a jornalista Fernanda Gentil é o melhor exemplo de que chegamos lá embaixo, no fim da ladeira da mediocridade. Alguém decidiu que ela não está em sua melhor forma. Alguém decidiu que ela tem celulites. Alguém decidiu que ela sem roupa não é tão incrível assim.
Nunca fiquei tão constrangida com uma ‘notícia’. Nunca fiquei tão revoltada em pensar que a vida num instante se resuma a essas bobagens. Não importa que Fernanda tenha dito que está grávida. Pô, desculpa, aí, se…
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Je suis gentil